Em louvor dos "Peões de Alverca" – Para que o clube não morra – Match réveillon 2015/16 – Peões de Alverca




Duarte Santos vs Lino

Analista: Cláudio Guimarães 

Cameraman: Luís de Barreiros Tavares



Convívio de Natal

Fotos do convívio de Natal na sede do GXPA.






Lanche de Natal do G.X. Peões de Alverca.


Caros Peões e amigos!
Dia 21 de Dezembro às 17:00, vamos organizar um lanche de Natal na sede dos Peões.
Uma boa oportunidade para rever a malta, em especial a que está por fora e não aparece por Alverca tão frequentemente.

Abraço
Ricardo, Vitor e Sérgio

Os três mosqueteiros




E assim se juntam os 'Três Mosqueteiros' – Walter, Ernesto e Augusto.

Eles que mais do que ninguém se bateram por desenvolver o xadrez em Alverca e arredores.

E com eles se fez o clube – Grupo de Xadrez “Os Peões de Alverca”.

O quê, Peões de Alverca?? Ah, claro, o clube do Walter … e do Ernesto … e do Augusto.


Augusto Martins Dias

7 de Março de 1996.
Foi este o dia em que eu conheci o Augusto. Um dia que mudou a minha vida.

Na altura eu tinha 12 anos e o meu pai levou-me aos Bombeiros de Alverca à procura de um clube onde pudesse jogar xadrez.

Quando passámos pela sala do bar, estava lá um velhote de cabelo branco, sozinho, com o tabuleiro de xadrez à frente – o Augusto.
Depois das apresentação, ele disse para o meu pai:
“ - Não se preocupe. Deixe-o cá que agente 'trata-lhe da saúde'.”
E a partir desse dia, passei a ir lá ao clube quase todos os dias para jogar xadrez.

O Augusto ensinou-me muito sobre xadrez. E ainda mais sobre muitas outras coisas.

E nos 18 anos seguintes, para mim, a sua imagem era sempre a mesma.
Sempre bem disposto com as suas piadas e gargalhadas contagiantes.

Por vezes eu até me ficava com dores de barriga e falta de ar de tanto me rir com ele e com todo o pessoal do clube.

Não sei quantos torneios fui jogar com o Augusto.
Seguramente eram mais os que joguei em que o Augusto estava presente do que aqueles em que ele não estava.

Para sempre me ficam na memória associadas a ele algumas frases emblemáticas.
    “- Não é claro.”
    “- Áh, ganda Augusto!”
    “- O Augusto é que sabe!”


O Augusto é que sabe