Páscoa 2012

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Momentos anteriores à celebração da Páscoa com uma farra, copos, salgadinhos, bolos e mais xadrez em cima até rebentar. Festa organizada pelo Ricardo Santos na sua vinda por uma semana à nossa terra, intervalo da sua vida actual na Républica Checa, em Praga. O resto do pessoal ainda estava para chegar para a grande farra!

P.S. : Esqueci-me de dizer que nestes preliminares estão Augusto, Rocha, António Vitor (no tabuleiro), Ricardo Santos (no tabuleiro), Sérgio Lopes e Luís Tavares.

6 Comentários:

Às 9 de abril de 2012 às 10:06 , Blogger Antonio Vítor disse...

O individuo da esquerda está com uma postura muito arrogante.

Por favor que alguém o coloque no seu devido lugar ;P.

 
Às 22 de abril de 2012 às 16:04 , Anonymous Anónimo disse...

A linguagem corporal ou necessidade de afirmação pela arrogância é produzida por um xadrez português cheio de vícios, e por norma o ego acaba sempre a ser o inimigo principal da evolução. Qual a receita? Em vez de se julgar que se é o rei da aldeia, descer à cidade e jogar com jogadores mais fortes ou então jogar contra o computador para receber um banho de humildade. :-))

 
Às 23 de abril de 2012 às 09:35 , Blogger Antonio Vítor disse...

Sim, este menino tem medo de defrontar os melhores.

Gosta de bater a mortos, mas quando lhe cheira a resistência, tá quieto!

:)

 
Às 28 de abril de 2012 às 14:07 , Blogger Luís de Barreiros disse...

As observações do 'anónimo' não deixam de ser importantes, pondo aqui de parte susceptibilidades de crítica a este ou àquele, sendo que, todavia, em meu entender convém algum cuidado no tipo de crítica que por vezes se faz ao dito carácter português. Pois a crítica que o português faz ao português é frequentemente muito portuguesa.
Dir-me-ão que com esta observação recaio no mesmo. Apenas se trata aqui de uma deixa, pelo que prefiro outro tipo de críticas que não são nem deixam de ser portuguesas. Salto portanto para fora disto. Saudações!

 
Às 1 de maio de 2012 às 14:07 , Anonymous Anónimo disse...

As verdades são aquilo que os seres humanos têm como mais difíceis de aceitar.
As pessoas negam sempre a mudança, incluíndo as mudanças para melhor! Cada qual, retira o que de melhor ou mais importante achar para si e deita fora se achar que a carapuça não lhe serve, contudo, já ando há vários anos no xadrez e não se trata de particularizar a este ou àquele mas sim uma generalização tendo por base a observação. No fundo, é também o meio ambiente que nos molda. Isto levar-nos-ia muito longe, às escolas, educação/formação etc, mas creio que já todas as pessoas se depararam com más atitudes nos torneios sendo as mais graves as de falta de fair-play ou postura competitiva e as de gravidade para o próprio sem prejudicar terceiros as relativas ao ego ou a uma fácil observação da linguagem corporal ou quantas vezes observadas em faltas de comparência quando se tem pela frente um adversário que seja um osso duro de roer! Viajar pelo mundo é também outra boa receita. :-))

 
Às 7 de maio de 2012 às 19:35 , Blogger Luís de Barreiros disse...

Sim. Concordo com alguns pontos. Por exemplo, o do "meio ambiente que nos molda", estando carregado de "pré-juízos" e de prejuízos também, claro. O xadrez é interessante. Como muitas outras coisas. Do meu ponto de vista não é nenhum medidor de inteligência. A inteligência também não é nenhum papão, se bem que por vezes ela manifesta-se onde menos esperamos: em muitas coisas e de muitas maneiras. Daí a importância da vida e da nossa ignorância e estupefacção - no bom sentido - perante isto tudo que é o Mundo. Aristóteles falava do "espanto" (thauma em grego: espectáculo) como primeira atitude filosófica. O espanto consistia numa espécie de perplexidade, que é como quem diz uma atitude de "basbaque", ou de estúpido no bom sentido. Mas a filosofia também não nos traz a inteligência. E quanto a viagens, concordo também, mas há que saber fazê-las. Sejam interiores ou exteriores ou as duas coisas cruzadas, pois ambas se permutam. Saudações...

 

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