Crónica da Segunda Batalha

O Capitão da cueca borrada e o Corsário Amarelo empataram em cansativos 15 lances, e mais não digo.

5 Comentários:

Às 8 de fevereiro de 2007 às 15:38 , Anonymous Anónimo disse...

O match está muito equilibrado. Os jogadores receiam-se mutuamente Sempre que o Corsario faz 1 lance, o Capitao carimba a cueca e volta com as peças para trás, no lance seguinte volta para a frente, depois para trás, depois para a frente... Jogar assim é, literalmente, uma boa foda. Deixem-se de amores e joguem xadrez, para bem do espectaculo. ;)

Corsario Vermelho

 
Às 8 de fevereiro de 2007 às 16:04 , Blogger Cláudio disse...

Temos um público difícil! Não compreendem as nuances do grande xadrez... confundem o xadrez magistral com caguinchice... De qualquer forma, o Capitão reafirma a sua intrepidez, aqui vilmente posta em causa, prometendo uma imortal de negras na próxima partida! (Isso do "carimba a cueca" é muito engraçado... mas falaremos sobre o assunto em sede própria, caro Corsário Vermelho! E o "cueca borrada" também não está mal... muito engraçadinho!)

O Lendário e Intrépido Capitão Voltará!

 
Às 8 de fevereiro de 2007 às 22:34 , Anonymous Anónimo disse...

Ora portanto, "Xadrez x Sexo" e "cueca borrada". Começo a entender o que se terá passado na cabeça do governador Wan Guld.

Para mais informações:
http://www.corsarios.com.pt/
"...Oiço sirenes no ar..." lá lá lá :-)))

Tribunal Almirantado

 
Às 9 de fevereiro de 2007 às 00:16 , Blogger António Vítor disse...

Se calhar exagerei um pouco Boino, não leves a mal, e para quem leu o Zahir do Paulo Coelho digo-te que tens Saldo Credor no meu Banco de Favores, ou seja, já deveria ter ido à muito tempo aos teus domincais.

Um grande Abraço Lendário Capitão, não necessitas de grandes façanhas xadrezisticas para merecer o epíteto de Lendário.

 
Às 9 de fevereiro de 2007 às 23:07 , Blogger Cláudio disse...

Não sei se essa história das "façanhas xadrezísticas" me agrada... pelo sim, pelo não, vou amanhã mesmo produzir uma partida magnífica contra o homem da TAP!

Ler o Sr. Coelho, sim, é façanha difícil!

 

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